Ao longo dos anos, analisamos o ensino superior no Brasil e observamos que ele tem se tornado gradativamente uma “commodity”: algo que, em vez de representar um diferencial de formação e qualidade, é muitas vezes oferecido em larga escala, com foco na quantidade de ingressos e na ampliação de matrículas. São cursos extensos em teoria, mas com lacunas significativas em formação prática e em soft skills, elementos cruciais para a inserção profissional dos estudantes. 

Esse excesso de oferta e a ausência de formação prática contribuem para a saturação de certas áreas e para uma corrida por diplomas que, na prática, oferecem pouca ou nenhuma diferenciação profissional, tornando-se apenas em uma fábrica de títulos concedidos, e profissionais mal qualificados. 

É essencial que um diploma não seja apenas um papel, mas uma ponte real para oportunidades e crescimento profissional. Na ESPD, não acreditamos em diplomas como ponto final, mas sim como ponto de partida. Nosso compromisso é formar pessoas capazes de resolver problemas, liderar projetos e gerar impacto real, seja no mercado de trabalho, no empreendedorismo ou na sociedade.